É uma infecção, causada por fungos, os quais se alimentam da queratina, proteína que forma a maior parte das unhas. As unhas dos pés são as mais afetadas por enfrentarem ambientes úmidos, escuros e quentes com maior frequência do que as mãos.
Esse ambiente é considerado ideal para o crescimento das colônias fúngicas. O resultado do tratamento depende de uma coleta de material realizada na região afetada. Por esse motivo, a Spés realiza a coleta de material e o envia para análise clínica em laboratórios de confiança. Os resultados são, então, encaminhados a um médico dermatologista, o que permite um tratamento multidisciplinar e a garantia de um excelente trabalho.
O tratamento pode ser feito com Terapia Fotodinâmica, que consiste no uso tópico de um agente fotossensibilizador, associado à irradiação com laser 600 nm.
Ocorre no momento em que a borda da unha cresce e perfura a pele do dedo. Pode haver dor, vermelhidão e inchaço no local.
Uma unha encravada pode ser resultado de inúmeros fatores, mas sapatos inadequados e corte incorreto são as causas mais comuns. O dedão, geralmente, é o mais afetado, mas a unha de qualquer outro dedo do pé também pode encravar.
Espiculaectomia é o procedimento realizado pelos podólogos para a onicocriptose (unha encravada) que é uma dor ou inflamação que ocorre no dedo quando a borda lateral da unha fere a pele adjacente, enterrando-a ao seu redor. Para fazer a retirada da espícula (pedaço da unha) realizamos o procedimento clínico chamado Espiculaectomia com Lâmina 15 onde será feita a remoção da espícula com um corte preciso para que haja uma menor lesão e incisão. Após a retirada da unha da prega que está causando a dor e a inflamação, é preciso fazer o acerto de corte de 15 a 20 dias para que a unha aprenda o caminho correto e não encrave novamente.
O envelhecimento é um processo natural de todo ser humano. Nele, ocorre uma série de alterações, tanto em nível molecular como em nível celular, resultando em perdas funcionais progressivas do organismo, as quais podem atingir todos os sistemas: musculares, ósseos, nervoso, circulatórios, pulmonar, endócrino e imunológico.
Todos os órgãos e as estruturas do corpo vão sofrendo com as alterações ocorridas e o pé é uma das estruturas que mais sofre.
Sabemos que os pés precisam estar em perfeitas condições para poder desempenhar suas funções e, uma vez debilitados, acabam por interferir no processo de deambulação. Outros fatores, como a profissão que a pessoa desempenhou ao longo da vida e os modelos de sapatos usados também acabam interferindo e causando alterações no pé dos idosos.
Entre as alterações ortopédicas mais comuns, podemos citar o hálux valgus, as calosidades, os dedos em martelo ou em garra, a metatarsalgia, o quinto dedo varo, o hálux rígido, a fascite plantar e o esporão de calcâneo. O podólogo tem papel importante em diversos métodos de tratamentos e, dessa forma, muitos problemas podem ser evitados.
Para o idoso, esse profissional torna-se uma figura fundamental, pois muitos são os empecilhos que o limitam de cuidar adequadamente dos pés, tanto na prevenção e na orientação como nos tratamentos.
A Podologia tem evoluído na qualidade e nos tipos de serviços prestados à saúde dos pés dos idosos, uma vez que a Podogeriatria está dentro de uma das diversas áreas de atuação dessa profissão. É de extrema importância que o podólogo tenha conhecimento sobre biomecânica e anatomia para desempenhar bem seu papel, com o intuito de identificar e orientar possíveis alterações ocorridas nos idosos.
É o pé que apresenta diversos tipos de lesões, como as causadas em pacientes diabéticos, com doença vascular periférica, neuropatia, deformações ortopédicas, infecções ou traumatismo.
A doença do pé diabético, por exemplo, pode ser causada apenas por infecção, com origem neuropática (neuropatias periféricas) ou em problemas isquêmicos (doença vascular periférica).
Outros fatores que causam deformidades mecânicas dos pés são: idade avançada, hipertensão, controle glicêmico desregulado, fatores socioeconômicos e fumo.
Conhecida, popularmente, como “olho de peixe”, elas são crescimentos rígidos e salientes, de cor amarelada, apresentando um ou mais pontos negros em sua superfície. Aparecem na sola dos pés, crescendo internamente, abaixo de uma espessa camada de pele, semelhante a um calo.
As verrugas plantares diferenciam-se dos calos comuns por apresentarem uma rica rede de capilares que se superficializam próximos ao centro da lesão, os quais, quando trombosados, apresentam-se escurecidos, dando à lesão um aspecto rendilhado.
A calosidade na região plantar ocorre quando a pele torna-se muito grossa devido ao aumento da quantidade de células mortas na camada córnea, gerado pela pressão constante na área.
Fissura é o ressecamento ocasionado por diversas patologias. Trata-se de um afastamento linear da pele, superficial ou profundo, no qual não há perda de tecido.
Tem como objetivo pesquisar a presença de fungos na pele por meio da análise de minúsculos fragmentos retirados das unhas. Ele identifica a presença de fungos patológicos que podem habitar pele, unhas ou cabelos, causando micoses.
A coleta é feita por meio de fricção ou corte e, dessa maneira, são recolhidos minúsculos fragmentos da pele (escamas), dos fios de cabelos ou do material das unhas. Esse material é analisado em laboratório em busca de fungos que possam prejudicar o organismo.
É o nome científico utilizado para o tratamento de correção do aparelho ungueal. Os onicoórteses são dispositivos fixados na lâmina ungueal (unha), que apresentam eficientes resultados. Suas finalidades são de conservação, estabilização, correção ou substituição.
São considerados acessórios paliativos no processo de cicatrização, por facilitar ou aliviar a pressão local. Há vários tipos de onicoórtese, mas, independentemente do material aplicado, todas seguem o mesmo princípio: atuam na anatomia do corpo da unha e são indolores.
São os nossos serviços de esfoliação e de hidratação dos pés. Uma das melhores descobertas nos últimos tempos são os benefícios da parafina para fins estéticos e terapêuticos. O tratamento com esse material é ideal para áreas vítimas de ressecamentos, principalmente no inverno, época em que nossa pele sofre com a friagem e com a baixa temperatura.
Como funciona?
A parafina é aquecida dentro de um recipiente, formando um líquido denso. Logo após, basta aplicá-la na região do corpo que receberá o tratamento. Esse método é excelente por dois motivos:
Além de hidratar as regiões ressecadas, é um ótimo agente de relaxamento dos músculos. Ou seja, ideal para quem sofre com dores musculares e nas articulações. Quando aplicada, o calor da cera aumenta o fluxo sanguíneo do corpo, ajudando-o a relaxar e a recuperar seus movimentos e, portanto, a circulação local;
É uma ótima saída para quem sofre com doenças como artrite ou tendinite, pois alivia a fadiga muscular e a dor.
Durante os meses de inverno, nosso corpo fica mais ressecado e “escamoso”. A cera feita com a parafina remove as células mortas e, quando em contato com a pele, promove abertura dos poros, facilitando a hidratação e a limpeza da região, deixando nossa pele com uma aparência incrível.
E os benefícios não param por aí: a parafina é um ótimo agente de fortalecimento para as unhas!
Mais do que o relaxamento, a reflexologia podal, ou podo-reflexoterapia, como também é conhecida, é uma terapia que pode trazer grandes benefícios para a saúde.
A reflexologia dos pés não pode ser considerada uma massagem básica. Por mais que a massagem promova benefícios como relaxamento e bem-estar, a reflexologia é uma técnica que utiliza pontos específicos, os quais estão conectados e correspondem a todas as partes do corpo.
Os principais benefícios da reflexologia são: liberação de toxinas, relaxamento profundo, fortalecimento emocional e reforço da autoestima e do sistema imunológico. Embora esse seja um tratamento natural e não invasivo, há algumas contraindicações. Pessoas com trombose não devem fazer, pois existe o risco de o trombo avançar pela circulação – que é ativada pelos estímulos – até órgãos vitais, o que pode ser letal ou, no mínimo, deixar sequelas graves. O paciente sempre é questionado sobre histórico de trombose. Caso o indivíduo tenha tido, em alguma fase da vida, o mesmo deve pedir que o médico responsável endosse a liberação, por escrito, para a aplicação.